5 de out. de 2020

2020 OUTUBRO - OLHARES DE FAMÍLIA - PROFª THAÍS 1º ANO B- REGISTROS DAS ATIVIDADES DE ENSINO REMOTO - ATUALIZAÇÕES CONSTANTES


POSTAGEM EM 05 10 2020


OLÁ, CRIANÇAS E TODAS AS FAMÍLIAS!!!

A PROFESSORA THAÍS ESTÁ TRABALHANDO COM GERMINAÇÃO E PEDIU PARA SEUS ALUNOS PLANTAREM FEIJÕES, A FIM DE OBSERVAREM O CRESCIMENTO DAS PLANTINHAS.

O FOFO DO ALUNO, HENRIQUE DANTAS 
GRAVOU UM VÍDEO PARA NOS ENSINAR
 COMO FAZER ESTA EXPERIÊNCIA.
QUE LINDO, HENRIQUE!! 
PARABÉNS!!!!



O QUE TEM A NOS ENSINAR O PROCESSO DE GERMINAÇÃO DO FEIJÃO?

Ensino por investigação
 Educar pela Pesquisa
 
O trabalho com experimentos busca identificar situações específicas, propor hipóteses e através das observações e dos estudos feitos, as crianças constroem novos conhecimentos que permitem alcançar novos objetivos de aprendizagem.


 
NOSSOS AMIGUINHOS FIZERAM 
UM EXPERIMENTO OBSERVATÓRIO
 O PLANTIO DO FEIJÃO 


PARABÉNS, GABRIELLA TEIXEIRA!!
LINDO, O SEU REGISTRO DE ATIVIDADE!!

COM ESTA ATIVIDADE PUDERAM OBSERVAR COMO ACONTECE A GERMINAÇÃO DE UMA PLANTA


PARABÉNS, MELISSA E FAMÍLIA PELO VÍDEO 
E POR TODO O CARINHO DEMONSTRADO!


DAVI YAN, SENSACIONAL O SEU EXPERIMENTO!
SEU FEIJÃO FICOU LINDOOOOO! 
PARABÉNS!!!!!!

Com tudo que você aprendeu com os filmes do Henrique, da Melissa e do Davi Yan 
aproveitem para assistir aos próximos filmes e deem asas à imaginação com estas histórias 
muito interessantes sobre esta sementinha.


O Diário de Mika | O Pé de Feijão 



https://www.youtube.com/watch?v=SDf-vLgPJTI

Pé de Feijão
Música


https://www.youtube.com/watch?v=5_wryl3zT94

João e o pé de feijão - Varal de Histórias



https://www.youtube.com/watch?v=ECwNnndODpg

 

João e o Pé de Feijão


 Assistam ao desenho abaixo e depois conversem com seus amigos e sua família a respeito do sentimento de ganância
Como podemos fazer para sermos melhores?

Ganância é um sentimento humano que se caracteriza pela vontade de possuir tudo que se admira para si próprio. É a vontade exagerada de possuir qualquer coisa. É um desejo excessivo direcionado principalmente à riqueza material, nos dias de hoje pelo dinheiro. Wikipédia


João e o Pé de Feijão

  História completa

Desenho animado infantil com Os Amiguinhos



https://www.youtube.com/watch?v=vSURhTku0D4


PESQUISA E PRODUÇÃO: PROFª ANINHA


POSTAGEM EM 08 10 2020









GABRIELLA TEIXEIRA

MOMENTOS DE ESTUDO E APRENDIZAGEM REGISTRADOS
 PELAS FAMÍLIAS

LORENA LENDO A INTRODUÇÃO 
DE UMA ATIVIDADE



DAVI YAN  APRENDENDO
 A DIFERENCIAR LETRAS
E SÍLABAS 




SANDRINHA 
FAZENDO SUAS ATIVIDADES



PARABÉNS, 
A TODOS VOCÊS 
QUE ESTÃO FAZENDO SUAS ATIVIDADES COM TODO O CAPRICHO!


MOMENTO ARTÍSTICO

"Autorretrato" ou "auto-retrato"?

 

Após a reforma ortográfica, a forma correta passou a ser autorretrato, sem hífen 

e com a consoante "r" dobrada. 

Exemplos:

autorretrato é uma forma de pintura onde o modelo retratado é o próprio artista.

https://www.soportugues.com.br/

 

Trabalhar com autorretrato na Educação Infantil auxilia na construção da identidade, pois, por meio dele, as crianças têm a possibilidade de visualizar as diferenças físicas existentes entre elas, atribuir signos às próprias imagens e identificar suas marcas pessoais ao se desenharem.

http://www.escolamobile.com.br/

Qual o objetivo do autorretrato?

Consideramos o autorretrato como a forma expressiva da imagem, representação, apresentação, expressão e conhecimento de si para si mesmo. ... O indivíduo ao se autorretratar organizou seus pensamentos, seus sentimentos, com o objetivo de dar significado a sua imagem.

https://www.revistas.udesc.br

 

 “Imagens de si: o autorretrato 

como prática de construção da identidade”

 

 Pensar a nossa identidade vai além de simplesmente responder a pergunta: Quem sou eu? Vai além de um nome, idade, sexo, profissão, grau de escolaridade. 

Ao desenvolvermos atividades que estimulem o processo de exploração de si mesmo proporcionamos que o indivíduo identifique e demonstre suas próprias características, seus anseios, vontades, percepções, buscando explicitar de forma concreta seu “eu”, através das artes. 

 O objetivo do trabalho com autorretrato é a construção da identidade através do desenvolvimento da observação e sensibilidade do olhar em relação a si mesmo, no ensino de artes visuais. 

Consideramos o autorretrato como a forma expressiva da imagem, representação, apresentação, expressão e conhecimento de si para si mesmo.  O indivíduo ao se autorretratar organiza seus pensamentos, seus sentimentos, com o objetivo de dar significado a sua imagem. Trata-se de um processo complexo que envolve pensar, expressar, interpretar, criar e transmitir.

https://www.revistas.udesc.br

 

COMO PODEMOS FAZER ESTE 

TRABALHO NA ESCOLA?

 

ETAPAS DE CONSTRUÇÃO E APRENDIZAGEM

·         1. Apreciar trabalhos de artistas que são 

·         referência em autorretrato.

·         2. Fazer autorretrato com desenho e pintura.

·         3. Atribuir signos à própria imagem.

·         4. Identificar marcas pessoais na maneira de desenhar e pintar. 

·         https://novaescola.org.br/

·          

·         O que o aluno poderá aprender com esta aula

-O que é um autorretrato e como os artistas se retrataram ao longo dos tempos;
-Perceber que o autorretrato é uma expressão tanto da aparência física quanto psicológica da pessoa, onde é retratado aquilo que ela acredita demarcar mais a sua personalidade;
-Produzir um autorretrato, levando em consideração todas as questões levantadas durante a aula;

                 -“Autorretrato é uma forma de registro em que o modelo é o próprio artista.” Existe há muito tempo, pois é natural do ser humano a necessidade de deixar algum registro de sua própria imagem, mesmo depois de sua passagem pela vida. Desde a “Pré-História homens e mulheres desenhavam suas identidades com a marca das mãos dentro das cavernas” usando pó colorido para fazer os contornos.

                - Durante o Renascimentoo autorretrato tornou-se bastante popular, pois os pintores começaram a retratar 
seus próprios rostos com o intuito de: 
 “deixar suas imagens gravadas para o futuro; 
sentir que eram importantes como seres humanos e como profissionais;  expressar em suas pinturas o que sentiam internamente, suas emoções e seus pensamentos; usar suas próprias imagens como pretexto para elaborar obras de arte, cuidando das cores, pinceladas, contornos, das texturas.”

               - Um artista que se dedicou a criar vários autorretratos foi Rembrandt, que trabalhou em cerca de 100 no total. O artista registrou diferentes fases de sua vida, diferentes emoções e expressões. 



Autorretrato de Rembrandt

http://images.suite101.com/222256_rembrandt_selfportrait.jpg


Autorretrato de Rembrandt

http://lh3.ggp ht.com/_SUBGzd1BG60/ SXKppFrUcTI/AAAAAAAB6T A/_85JZYu2bAo /s288/ Rembrandt,+Sel f-Portrait,+Staring+16 30.jpg

             - Nos trabalhos a pessoa pode, colocar suas emoções, seu jeito de ser, se é alegre, desconfiado, agitado, calmo dentre outros ou retratar sua aparência ressaltando traços que aprecia ou rejeita em si mesmo e que marcam muito sua personalidade como Guignard, por exemplo, que tinha lábio leporino e queixo pronunciado. Ele não escondia isso.     



Autorretrato de Guignard

http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/exposicoes/acervo/am2.jpg

           - Outro ponto interessante é a questão da forma como o artista pinta. Alguns usam muita cores em pinceladas largas onde a figura quase que se mistura com o fundo. Um exemplo disto é o artista Flávio de Carvalho. Outros trabalham de forma mais realista buscando texturas e formas reproduzindo sua imagem quase que como em uma fotografia.


Auto-retrato de Flávio de Carvalho

http://www.macvirtual.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo2/modernidade/eixo/cam/artistas/carvalho_images/auto.jpg

- Uma discussão interessante proposta pelo livro aparece na comparação entre os autorretratos de Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. Apesar de serem do mesmo período, mostram traços diferentes da personalidade das artistas que ficam bastante marcados em suas pinturas. “Anita se achava feia. Era tímida e tinha um defeito na mão esquerda que vivia escondendo sob um lenço. Sua imagem é meio apagada. Tarsila era considerada uma mulher bonita e vaidosa. Ela vivia na moda. Seus lábios estavam pintados com batom vermelho, os olhos contornados com lápis preto. Veja como suas sobrancelhas são finas e bem delineadas.(...) ela parece ter orgulho de sua figura, de seus belos traços e de sua elegância.”


Autorretrato Anita Mafaltti 

http://downloads.passeiweb.com/arte_cultura/galeria/anita_malfatti/1922_auto_retrato.jpg


Autorretrato de Tarsila

http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/acvieira.arteblog.com.br/images/gd/1169965194/Tarsila-do-Amaral-Manteau-Rouge-1923-OST.jpg


              - Para finalizar, podemos comentar as formas atuais que os artistas usam para se retratar, como fotografia, esculturas, uso de novas tecnologias como vídeos e etc.

       http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=6919


SANDRINHA 

 Aluna da Profª Thaís - 1º ano B

TAMBÉM FEZ SEU AUTORRETRATO

 

OBSERVEM OS DETALHES DO DESENHO :

CABELO E FRANJINHA

 SANDRINHA, SEU AUTORRETRATO

 FICOU UMA GRAÇA!!!



      FOTO E VÍDEO DISPONIBILIZADOS 

       POR SÍLVIA, MAMÃE DA SANDRA 


DIVIRTAM-SE COM

NOSSOS ARTISTAS MIRINS 

COM SEUS PRÓRIOS AUTORRETRATOS










 
PRODUÇÃO E EDIÇÃO: PROFª ANINHA

POSTAGEM EM 23 10 2020


Como lidar com os sentimentos 

em tempos de quarentena


A crise do novo Coronavírus vem nos afetando de diversas maneiras: fisicamente, emocionalmente, economicamente, socialmente e psicologicamente. E quando estamos diante de uma crise, sentir medo e ansiedade é inevitável.

Esses sentimentos são respostas normais e naturais para enfrentar situações desafiadoras causadas por perigo e incerteza. É muito fácil se perder em preocupações e ruminar sobre todos os tipos de coisas que estão fora do nosso controle: o que pode acontecer no futuro, como o vírus pode afetar você e seus entes queridos, sua comunidade, seu país, o mundo, e assim por diante. E mesmo sendo completamente natural para nós nos perdermos em tais preocupações, não é útil ou benéfico. Na verdade, quanto mais nos concentrarmos no que não está em nosso controle, mais desesperados ou ansiosos, provavelmente iremos ficar.

Então, é importante nesse momento focarmos no que está ao nosso controle. Não temos como controlar o próprio vírus ou a economia mundial, ou como o governo administra essa situação. Assim como não conseguimos controlar o que sentimos e pensamos. Mas, podemos controlar os nossos comportamentos, aqui e agora, e isso pode fazer uma enorme diferença para nós mesmos e para os que convivem conosco, assim como para toda a comunidade.

Um primeiro passo é promover a aceitação. Tente prestar atenção ao que está sentindo nesse momento, e acolha esses sentimentos, emoções, memórias e sensações. Respire lentamente, e apenas observe seus pensamentos.

As nossas emoções têm valor adaptativo e servem para nos preparar para as ações necessárias ao lidar com um estímulo relevante em nosso ambiente. Nos fazem mais cuidadosos e precavidos, ou nos dão o impulso necessário para defender nossos direitos. São uma forma de comunicação em nossas relações, e podem nos fornecer informações sobre o contexto que estamos vivendo e seu impacto em nossa vida. Ao aprendermos a lidar melhor com as emoções e sentimentos, conseguiremos nos comportar de forma mais coerente com nossos valores pessoais e objetivos de vida.

Precisamos estar abertos, gentis e sem julgamentos nesse momento de pandemia, proporcionando espaço para os sentimentos difíceis que esse cenário atual está nos causando. É preciso acolher as nossas emoções, e as emoções das pessoas com quem nos relacionamos, validar e não menosprezar, compartilhar e ouvir empaticamente. Pois esses sentimentos difíceis continuarão aparecendo enquanto esta crise se desdobra, como o medo, ansiedade, raiva, tristeza, insegurança, solidão, frustração, confusão, e muitos mais.                                   Por isso, praticarmos autocompaixão e autocuidado será essencial nesse momento.

A forma de sentir os acontecimentos e mudanças, são únicas e diferentes em cada indivíduo, e, portanto, os comportamentos de cada pessoa também serão diferentes. Então, empatia e consciência coletiva são palavras importantes para esse momento, pois precisamos mais do que nunca, nos colocarmos no lugar do outro para entender essas diferentes formas de pensar e agir durante a crise, para assim não julgar e até mesmo orientar de forma respeitosa e acolhedora, conseguir dialogar sobre opiniões diferentes de um jeito saudável e amigável.

É preciso pensar em maneiras simples de cuidar de nós mesmos e daqueles com quem vivemos, praticar gestos de cuidado e ações de apoio como por exemplo cozinhar uma refeição saudável e prazerosa, conversar e ter tempo de qualidade com quem convivemos, falar sobre o que estamos sentindo ou até mesmo escrever sobre num papel, praticar jogos e brincadeiras, manter uma boa rotina de sono, se movimentar com atividades físicas ou dança, explorar a criatividade em atividades artesanais, entre outras atitudes que podem trazer bem-estar e prazer. Durante o dia, pergunte a si mesmo ‘O que posso fazer agora – não importa quão pequena a sua ação possa parecer – que melhora a vida para mim, de quem convivo e das pessoas na minha comunidade?’.

Se estiver muito difícil vivenciar tudo isso, procure ajuda de um profissional da saúde. O momento é de se cuidar e de pensar coletivamente.

Autora: Bruna O. Silva - Psicóloga Clínica Comportamental (CRP 08/26118).

https://transmissao.psc.br/post/aceitacao--como-lidar-com-os-sentimentos-em-tempos-de-quarentena 


Sentimentos desenhados

 durante a quarentena


           NOSSAS CRIANÇAS FORAM CONVIDADAS                    A DESENHAREM SUAS EMOÇÕES




De uma simples garatuja, aquele rabisco que tem a "pretensão" de desenho, até verdadeiras historinhas das crianças um pouco mais velhas. Tristeza, saudade da escola, alegria por não estar doente ou medo de perder alguém para o coronavírus são revelados por meio do projeto da escola tendo como base uma telinha de pintura para desenhar os sentimentos durante a quarentena.

"O novo coronavírus mudou a rotina das famílias e das crianças, impactando muito seu cotidiano. Neste momento, é fundamental acolhê-las e criar um ambiente em que elas possam expressar seus sentimentos. A ideia surge para estimular as crianças a contar como estão se sentindo por meio de desenhos."

 A criança expressa na brincadeira, no desenho, na fantasia, o que está sentindo e o que está descobrindo sobre o mundo. "No momento, temos um contexto coletivo presente na casa de todas as famílias. Muitas crianças estão ouvindo algumas palavras como 'vírus' e 'pandemia', e não recebem explicação sobre o significado dessas palavras. E, ao não saber o significado, reproduzem e entendem da maneira que os recursos próprios permitem."

O desenho possibilita acessar o mundo interno, as percepções, afetividade, aflições, angústias e desvenda como a criança experimenta sua individualidade em relação aos outros e ao meio ambiente. A capacidade intelectual, atitude perceptiva, desenvolvimento físico, gosto estético e desenvolvimento social são alguns dos reflexos dessas produções.


"É possível ver no mesmo desenho a expressão de tristeza e também de felicidade, pontos positivos e negativos sobre o que eles estão vivendo. Os desenhos expressam desejos, como casas com todos os moradores fora dela, ou fatos da realidade, como olhar o mundo pela janela em um momento que estamos privados da possibilidade de sair de casa. Essa é a magia do ato de desenhar - poder expressar fantasia, desejos, sentimentos, colocar para fora o que está dentro." 

Alguns desenhos feitos por crianças na quarentena revelam como estão lidando com as duas faces da pandemia. "O lado ruim e o lado positivo, ou seja, o que podem tirar de proveito diante de uma situação difícil, nos dando uma grande lição de maturidade e de integração dos opostos. Por exemplo, algumas relatam gratidão por poderem estar junto de suas famílias (muitas delas, talvez, por nunca poderem conviver tanto tempo com seus pais, em função do trabalhos deles), por não estarem doentes e também por não terem nenhum parente infectado. E também por terem aprendido a mexer no computador e por poderem conversar com os colegas pelo telefone."

*Psicóloga Ana Beatriz Chamati, analista do comportamento e coordenadora do curso de Formação em Desenvolvimento Humano da Infância e Adolescência no Instituto de Psiquiatria da USP.

*Análise da neuropsicóloga Edyleine Bellini Peroni Benczik, doutora em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano
 pela Universidade de São Paulo.


https://domtotal.com/noticia/1441712/2020/05/sentimentos-desenhados-durante-a-quarentena/

























#contaçãodehistórias #alfabetizaçãoeletramento #aulasremotas

Quando tudo isso passar!


https://www.youtube.com/watch?v=rn4UkPK_yDM

Produção e Edição: Profª Aninha

Nenhum comentário:

Postar um comentário