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Posição atual da ISS
FOTOS DO BRASIL
TIRADAS DE DENTRO DA ESTAÇÃO ESPACIAL ISS.
Nasa lança nova sonda para Marte em busca de vida passada no planeta
A chegada está prevista para fevereiro
Publicado em 30/07/2020
12:31 Por Joey Roulette
Repórter da Reuters - Estados Unidos
O Perseverance, sonda marciana e última geração da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, foi lançada do Cabo Canaveral, na Flórida, em um foguete Atlas 5, nesta quinta-feira (30), em uma missão de US$ 2,4 bilhões para procurar vestígios de uma possível vida passada no planeta vizinho da Terra.
A sonda robótica de seis rodas do tamanho de um carro também deve levar um mini-helicóptero para Marte e testar equipamentos para futuras missões com humanos no planeta. A expectativa é que a sonda chegue a Marte em fevereiro.
A sonda ganhou o céu claro e ensolarado depois de ser lançada na estação da Força Aérea dos EUA em Cabo Canaveral, na Flórida, às 7h50 (horário local, 8h50 em Brasília) com condições climáticas quentes no topo de um foguete Atlas 5 do empreendimento conjunto United Launch Alliance (ULA) da Boeing-Lockheed.
Esta é a nona missão da Nasa à superfície de Marte.
"Estou tão aliviado", disse o chefe da divisão científica da Nasa, Thomas Zurbuchen, durante a transmissão ao vivo que a agência espacial fez do lançamento, acrescentando que tudo parece bem.
"É realmente como a chave de um monte de novas pesquisas que vamos fazer e que está concentrada na pergunta... há vida lá?", afirmou.
O Perseverance deve pousar na base de uma cratera de 250 metros de profundidade chamada Jezero, que foi um lago 3,5 bilhões de anos atrás e que cientistas suspeitam conter indícios de vida microbiana extinta em Marte. Há tempos eles debatem se o planeta, que já foi muito mais hospitaleiro, já abrigou vida.
Edição: Juliana Andrade
Cápsula espacial Dragon retorna à Terra após histórica viagem à ISS
A espaçonave, não tripulada, aterissou no Oceano Pacífico às 12h42 (de Brasília) a centenas de quilômetros a oeste da península da Baixa Califórnia, informou o centro de controle de Missão da Nasa em Houston, que transmitiu ao vivo a manobra através de seu canal de televisão.
A Dragon, que levou 460 quilos de alimentos em seu primeiro voo de abastecimento, ficou acoplada à estação por 5 dias, 16 horas e 5 minutos, traz à Terra outros 600 quilos de carga. O veículo espacial entrou na atmosfera terrestre como um "cometa ardendo", protegido das temperaturas extremas por um potente escudo.
A cápsula abriu seu duplo paraquedas, de 35 metros de diâmetro cada, que estabilizou e freou a queda da nave. Um avião da Nasa sobrevoou a área na qual era esperado que ela caísse para iniciar as operações de resgate.
A SpaceX tinha preparado um navio de 56 metros de comprimento equipado com um guindaste de 24 metros que operará com dois botes auxiliares para recuperar a cápsula. No bote estão mais de dez engenheiros e técnicos da companhia, assim como uma equipe de quatro submarinistas.
A cápsula se separou da estação espacial às 5h07 (de Brasília) por meio de uma manobra com o braço robótico da ISS. A nave deixou sem problemas o módulo Harmony, que está voltado para a Terra.
A Dragon foi lançada em Cabo Canaveral (Flórida, EUA) no último dia 22 e, após o sucesso de sua volta, espera-se que se transforme em um fornecedor habitual do complexo espacial, depois que a Nasa encerrou a operação de seus ônibus espaciais.
A Nasa concedeu à SpaceX um contrato de US$ 1,6 bilhão para uma série de missões de naves não tripuladas com a missão de abastecer a ISS.
Por trás da SpaceX está o multimilionário Elon Musk - co-fundador do sistema de pagamentos pela internet PayPal (agora parte do eBay) - executivo principal e projetista-chefe da empresa, que criou em 2002. Além de ter feito história ao se tornar a primeira cápsula privada a chegar à ISS, a Dragon obteve outro feito inédito por ter sido o único veículo deste tipo capaz de voltar à Terra com uma carga trazida da estação.
As cápsulas de países como Rússia e Japão e da Agência Espacial Europeia podem transportar carga, mas são destruídas após deixarem a estação.
Veja como foi o retorno dos astronautas da Nasa em missão com a SpaceX
Marcos Cesar Pontes (Bauru, 11 de março de 1963) é um tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), atualmente na reserva,[3] engenheiro, astronauta e político brasileiro filiado ao Partido Social Liberal (PSL). Em outubro de 2018 foi eleito segundo suplente de senador na chapa encabeçada por Major Olímpio. Atualmente é Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações do Governo Jair Bolsonaro.
Foi o primeiro astronauta brasileiro, sul-americano e lusófono a ir ao espaço, na missão batizada "Missão Centenário", em referência à comemoração dos cem anos do voo de Santos Dumont no avião 14 Bis.[4] Em 30 de março de 2006, partiu para a Estação Espacial Internacional (ISS) a bordo da nave russa Soyuz TMA-8, com oito experimentos científicos brasileiros para execução em ambiente de microgravidade. Retornou no dia 8 de abril, a bordo da nave Soyuz TMA-7. Com o feito, Pontes tornou-se o primeiro brasileiro e quinto latino-americano a ir ao espaço.[5]
De 2011 a 2018, atuou como embaixador da Organização da ONU para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).[6] Em 31 de outubro de 2018, Marcos Pontes aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da Ciência e Tecnologia em seu governo.[7]
Marcos Pontes | |
---|---|
22.º Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações do Brasil | |
Período | 1 de janeiro de 2019 até a atualidade |
Presidente | Jair Bolsonaro |
Antecessor | Gilberto Kassab |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marcos Cesar Pontes |
Nascimento | 11 de março de 1963 (57 anos) Bauru, São Paulo |
Alma mater | Academia da Força Aérea Instituto Tecnológico de Aeronáutica Naval Postgraduate School |
Partido | PSB (2013-2018) PSL (2018-atualmente) |
Profissão | militar, engenheiro, astronauta e político |
Serviço militar | |
Lealdade | Brasil |
Serviço/ramo | Força Aérea Brasileira |
Graduação | Tenente-coronel |
Carreira espacial | |
Astronauta da AEB | |
Tempo no espaço | 9d 21h 16m 52s [1] |
Seleção | 1998 |
Missões | |
insígnia | |
Aposentadoria | 1 de janeiro de 2019[2] |
Ingresso no programa espacial[editar | editar código-fonte]
Em junho de 1998, foi selecionado para o programa espacial da NASA, para a candidatura a que o país tinha direito no programa espacial do governo estadunidense, pelo fato de integrar o esforço multinacional de construção da Estação Espacial Internacional.[carece de fontes]
Iniciou o treinamento obrigatório em agosto daquele ano no Centro Espacial Lyndon Johnson, em Houston. Seu grupo de treinamento número 17 da NASA foi apelidado de Os Pinguins. Em dezembro de 2000, ao concluir o curso, foi declarado oficialmente "astronauta da NASA".[carece de fontes]
Seu voo inaugural fora originalmente marcado para o ano de 2001, como parte da construção da Estação Espacial Internacional. Mais especificamente, o objetivo da missão seria transportar e instalar o módulo construído no Brasil (conhecido como "Express Pallet"). Devido o atraso das entregas que o Brasil deveria fazer forçaram, no entanto, o adiamento da missão para 2003. Ao se aproximar a data, persistentes problemas financeiros indicavam novo adiamento, mas o acidente que resultou na destruição do ônibus espacial Columbia, em fevereiro de 2003, suspendeu todos os voos da NASA por tempo indeterminado[12].
Em 18 de outubro de 2005, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Agência Espacial da Federação Russa (Roscosmos) assinaram um contrato, no qual a AEB pagou U$10 milhões por uma "carona" em uma nave espacial russa Soyuz, que possibilitou a realização da primeira missão espacial tripulada brasileira, batizada como "Missão Centenário", em referência à comemoração dos cem anos do voo de Santos Dumont.[13]
A tripulação, composta por Pontes, Jeffrey Williams, astronauta estadunidense e o russo Pavel Vinogradov, comandante da missão, decolou no dia 29 de março de 2006, às 23h30min (horário no Brasil), no Centro de Lançamento de Baikonur, no Cazaquistão.[14] Eles seguiram, na nave Soyuz TMA-8, para a Estação Espacial Internacional, levando 15 quilos de carga da Agência Espacial Brasileira, incluindo oito experimentos científicos criados por universidades e centros de pesquisas brasileiros, que não resultaram em grandes avanços para a ciência brasileira, dentre eles analisar efeitos de radiação em bactérias e plantar um pé de feijão[12]. A missão, realizada com sucesso, teve duração de 10 dias, sendo dois dias a bordo da Soyuz e oito na ISS.[carece de fontes]
De acordo com o médico da Aeronáutica Luiz Cláudio Lutiis, que fez o acompanhamento da saúde do astronauta brasileiro, a direção da Agência Espacial Brasileira (AEB) "não ajudou no que deveria e atrapalhou no que podia" na preparação do primeiro voo para o espaço de um astronauta brasileiro". Lutiis afirmou que sem a ajuda da NASA o astronauta estaria isolado do mundo e que só estavam mantendo um contato decente via Internet com a ajuda da NASA.[15]
Retorno ao Brasil[editar | editar código-fonte]
No dia 20 de abril, Pontes foi homenageado na cidade de Brasília em solenidade da Agência Espacial Brasileira (AEB), recebendo do presidente Luís Inácio Lula da Silva a condecoração da Ordem Nacional do Mérito.[carece de fontes]
Em 21 de abril de 2006, retornou à sua cidade natal de Bauru, interior do Estado de São Paulo, e foi recebido como herói por um público de mais de 5 mil pessoas, com direito a apresentação da Esquadrilha da Fumaça. Posteriormente, participou de uma carreata no topo de um veículo do corpo de bombeiros, além de realizar uma palestra no Teatro Municipal.[carece de fontes]
Após seu retorno, solicitou a reserva da FAB. A aposentadoria aos 43 anos foi alvo de críticas no Congresso Nacional,[16] do Palácio do Planalto, da AEB (Agência Espacial Brasileira) e da Aeronáutica que esperavam que Pontes poderia oferecer um fator de estímulo ao programa espacial e a novas adesões às Forças Armadas, assim como tutoria e treinamento à novos astronautas, justificando um investimento de 10 milhões de dólares por parte do Governo Federal.
Em 18 de maio de 2006, de acordo com o Diário Oficial da União (DOU), foi publicada sua transferência para a reserva remunerada da FAB. O Brasil investiu cerca de 40 milhões de reais no projeto de envio de um astronauta brasileiro à ISS, aí incluídos o pagamento da viagem e os oito anos de treinamento na NASA.[carece de fontes]
No campo privado, tem atuado como professor e palestrante, promovendo consultorias a diversas empresas de pequeno, médio e grande porte, no Brasil e no exterior: Coach Especialista em Performance e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Professor e Pesquisador convidado do Instituto de Estudos Avançados da USP-SC, Diretor Técnico do Instituto Nacional para o Desenvolvimento Espacial e Aeronáutico e Embaixador Mundial da WorldSkills International para o ensino profissionalizante, Embaixador no Brasil da Fundação FIRST para a promoção do ensino científico, Embaixador das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial,[17] Presidente da Fundação Astronauta Marcos Pontes. É agora, também, empresário.[carece de fontes]
Em julho de 2012, foi eleito um dos "100 maiores brasileiros de todos os tempos" em concurso realizado pelo SBT com a BBC de Londres.[carece de fontes]
Carreira política[editar | editar código-fonte]
Nas eleições estaduais em São Paulo em 2014, Marcos Pontes concorreu a uma vaga de deputado federal pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), por São Paulo e alcançou a suplência, com 43.707 votos (0,21%)[18] e nas eleições estaduais em São Paulo em 2018 foi eleito juntamente com Major Olímpio como segundo suplente no Senado pelo PSL.[19]
Em 31 de outubro, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que Marcos Pontes será o Ministro da Ciência e Tecnologia.[20] A escolha do Marcos Pontes como Ministro deixou a Comunidade Científica com opiniões divididas, que vão desde como o público vê a profissão de astronauta em ligação com a ciência e o fato do ministro não ser um cientista e pesquisador atuante, além da preocupação com sua falta de articulação política.[21]
Ministro da Ciência[editar | editar código-fonte]
Após a divulgação dos dados do desmatamento na Amazônia pelo INPE desacreditados por Bolsonaro,[22] Marcos Pontes chamou o então Presidente do INPE Ricardo Galvão para tratar da forma como ele tem agido na mídia e também declarou compartilhar "...a estranheza expressa pelo nosso presidente Bolsonaro..."[23] por mais que o mesmo não acredite que os dados sejam falsos.[24]
Dia 7 de agosto de 2019 a exoneração de Ricardo Galvão foi publicado[25] após sua demissão dia 2 de agosto.[26] Ele foi exonerado a pedido de Bolsonaro.[22] Diretores de centros de pesquisa ligados ao Ministério pediram que Pontes intercedesse a favor do Galvão, algo que não ocorreu.[27]
O militar Darcton Policarpo Damião foi escolhido para assumir o INPE interinamente.[26]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcos_Pontes#:~:text=Marcos%20Cesar%20Pontes%20(Bauru%2C%2011,chapa%20encabe%C3%A7ada%20por%20Major%20Ol%C3%ADmpio.
“Estrelas Além do Tempo” conta uma história real pouco conhecida e ao mesmo tempo surpreendente. Na década de 60, quando a sociedade norte-americana ainda lidava com a profunda divisão racial entre brancos e negros, três grandes amigas foram fundamentais para possibilitar a ida do primeiro americano, Alan Shepard, ao espaço, apenas 23 dias após o russo Yuri Gagarin se tornar o primeiro humano a conseguir a façanha. Elas ficaram conhecidas como “computadores humanos” porque eram responsáveis por cálculos matemáticos complexos e essenciais para os primeiros anos do programa espacial dos EUA.
Katherine Johnson (Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) e Mary Jackson (Janelle Monáe) precisaram provar sua competência dia após dia e ao mesmo tempo lidar com o preconceito para subir na hierarquia da NASA.
O Livro “Estrelas Além do Tempo”
O filme é baseado no livro de mesmo nome de Margot Lee Shetterly.
A obra é resultado de intensas pesquisas da autora, que é filha de cientistas e conhece a indústria aeroespacial como poucos.
Margot coletou centenas de entrevistas, documentos e fotos e reuniu nesse livro.
https://disneyplusbrasil.com.br/estrelas-alem-do-tempo-3-mulheres-negras-que-fizeram-historia-na-nasa/
O que podemos aprender com o filme “Estrelas além do tempo”
Pouso da sonda Perseverance em Marte:
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